Puto, puto, puuuuto!!!
É sacanagem.
Só pode ser. É contra as leis de mercado. A gente aprendeu na faculdade, e com as aulas sobre teorias capitalistas, Karl Marx, Frederich Engels, o escambau, que quanto maior a procura, menor o preço. Mas não é o que acontece nesse país de merda.
Em abril de 2003, apavorado com os preços da gasolina, comprei um Gol Total Flex. Roda tanto com álcool quanto com gasolina. O derivado da cana, na época, custava R$ 0,70, e a gasosa, quase R$ 2,00. Lembro-me que enchi o tanque (estava na reserva) com R$ 32,00. Não acreditei. Era o melhor negócio que havia feito na vida! Era.
Carros bicombustíveis representam 72,3% da venda nacional de veículos no Brasil. E, coincidência ou não (claro, óbvio, ululante, escancarado e evidente que não), o preço do álcool não pára de subir desde então. Ah, é a entressafra. O cacete! Não honram o acordo que fizeram com esse governo borra-botas, e já começa a compensar andar com gasolina, que também está uma facada.
Duas coisas me revoltam quando leio jornais: "bancos registram lucro recorde" (a cada ano que passa é assim) e "combustíveis podem (e vão) subir". Nada além disso me deixa mais puto. Meu Deus do céu, tem mais cana que água nesse país de m...! A oferta é gigantesca, a procura idem, e as exportações ainda mais! Por que diabos esses caras aumentam a porra do preço?!
Vou começar a ir aos postos (os coitados não têm nada a ver com isso, eu sei) com um nariz de palhaço. E no meio de tanta revolta, ouço um comentário sagaz-sarcástico: "Pode aumentar o álcool, contanto que não aumentem o preço da cerveja...".
Brasilzinho de... deixa pra lá.
Só pode ser. É contra as leis de mercado. A gente aprendeu na faculdade, e com as aulas sobre teorias capitalistas, Karl Marx, Frederich Engels, o escambau, que quanto maior a procura, menor o preço. Mas não é o que acontece nesse país de merda.
Em abril de 2003, apavorado com os preços da gasolina, comprei um Gol Total Flex. Roda tanto com álcool quanto com gasolina. O derivado da cana, na época, custava R$ 0,70, e a gasosa, quase R$ 2,00. Lembro-me que enchi o tanque (estava na reserva) com R$ 32,00. Não acreditei. Era o melhor negócio que havia feito na vida! Era.
Carros bicombustíveis representam 72,3% da venda nacional de veículos no Brasil. E, coincidência ou não (claro, óbvio, ululante, escancarado e evidente que não), o preço do álcool não pára de subir desde então. Ah, é a entressafra. O cacete! Não honram o acordo que fizeram com esse governo borra-botas, e já começa a compensar andar com gasolina, que também está uma facada.
Duas coisas me revoltam quando leio jornais: "bancos registram lucro recorde" (a cada ano que passa é assim) e "combustíveis podem (e vão) subir". Nada além disso me deixa mais puto. Meu Deus do céu, tem mais cana que água nesse país de m...! A oferta é gigantesca, a procura idem, e as exportações ainda mais! Por que diabos esses caras aumentam a porra do preço?!
Vou começar a ir aos postos (os coitados não têm nada a ver com isso, eu sei) com um nariz de palhaço. E no meio de tanta revolta, ouço um comentário sagaz-sarcástico: "Pode aumentar o álcool, contanto que não aumentem o preço da cerveja...".
Brasilzinho de... deixa pra lá.
1 Comentários:
BOM, ACHO QUE DEVERÍAMOS ANDAR A MAIORIA DO TEMPO USANDO UM NARIZ DE PALHAÇO. QUANDO VAMOS AO BANCO PAGAR IPVA, QUANDO VAMOS A UM POSTO DE SAÚDE MORRENDO POR UMA CONSULTA E PRINCIPALMETE QUANDO PASSAMOS NA PORTA DAS PREFEITURAS DE NOSSAS CIDADES. ABRAÇOS!!!!!!
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