Passando bem
CAMPO GRANDE-MS (era um lugar rusticozinho) - Campo Grande me pareceu uma mistura de Ribeirão Preto com Barretos. Cidadezinha simpática, fácil para andar de carro - aliás, carro velho e acabado foi algo que eu quase não vi por estas bandas. O que tem de caminhonete por aqui também é um negócio impressionante.
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Na sexta-feira saí tarde do autódromo e a turma resolveu passar no shopping pra bater um rango por lá mesmo. E no final das contas, foi uma boa escolha. Comi dois medalhões de filé gigantescos com risoto de shitaki. Sensacional, apesar da matilha de emos que apareceu no shopping depois das 21 horas. Coisa horrível.
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No sábado deu pra sair cedo da pista após os treinos de classificação. Então, rolou uma piscininha e depois uma sinuca no hotel. Sinuca em mesa torta. Foi bom, fiz jogadas de mestre - ajudado pela física (mandava a bola na caçapa do canto alto à direita e ela caía no canto baixo à esquerda. Gênio).
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Após um breve descanso e de conferir o jornal local e o Jornal Nacional, fomos a um restaurante de culinária local, por indicação de Luciano Burti. Um lugar rústico, daqueles que ninguém bota muita fé quando entra. O cardápio, no entanto, era bom. Cada um fez seu pedido.
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Eu fui de picanha. Meu Deus, como tava bom. O pessoal pediu um strogonoff de carne de sol com palmito amargo. Experimentei, claro. Sensacional também. Mas a picanha...
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Na saída, vi que desde 2001 o restaurante é considerado o melhor da culinária sul-matogrossense pelo guia da revista Quatro Rodas. E tudo isso pela barganha de 57 reais (sobremesa, dois sucos, uma água e duas porções de picanha). Se fosse em São Paulo, eu não teria desembolsado menos que cem reais...
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Passei bem por aqui, viu. Vou te falar.
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Na sexta-feira saí tarde do autódromo e a turma resolveu passar no shopping pra bater um rango por lá mesmo. E no final das contas, foi uma boa escolha. Comi dois medalhões de filé gigantescos com risoto de shitaki. Sensacional, apesar da matilha de emos que apareceu no shopping depois das 21 horas. Coisa horrível.
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No sábado deu pra sair cedo da pista após os treinos de classificação. Então, rolou uma piscininha e depois uma sinuca no hotel. Sinuca em mesa torta. Foi bom, fiz jogadas de mestre - ajudado pela física (mandava a bola na caçapa do canto alto à direita e ela caía no canto baixo à esquerda. Gênio).
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Após um breve descanso e de conferir o jornal local e o Jornal Nacional, fomos a um restaurante de culinária local, por indicação de Luciano Burti. Um lugar rústico, daqueles que ninguém bota muita fé quando entra. O cardápio, no entanto, era bom. Cada um fez seu pedido.
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Eu fui de picanha. Meu Deus, como tava bom. O pessoal pediu um strogonoff de carne de sol com palmito amargo. Experimentei, claro. Sensacional também. Mas a picanha...
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Na saída, vi que desde 2001 o restaurante é considerado o melhor da culinária sul-matogrossense pelo guia da revista Quatro Rodas. E tudo isso pela barganha de 57 reais (sobremesa, dois sucos, uma água e duas porções de picanha). Se fosse em São Paulo, eu não teria desembolsado menos que cem reais...
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Passei bem por aqui, viu. Vou te falar.
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