Um grito no vácuo
AMERICANA (what the hell is going on?) - Pô galera! Cadê todo mundo? Vamo comentá, ô da poltrona! A alegria do blogueiro é o comentário.
Então, pípol, p-l-e-a-s-e. My ego needs air...
Vamos combinar que este blog já viu dias melhores. Tudo bem, minha culpa, total. Talvez por preguiça ou quem sabe porque as coisas que povoam a minha cabeça são íntimas demais para o escrutínio público. Eu sei, vocês já são de casa, não teria porque eu usar a palavra "escrutínio".
Enfim, eu tenho pensado muitas coisas.
Aquela angústia profuuuuuuuuuuuunda, sabe? Aquele vazio existencial, aquela distância, aquele exílio sentimental, aquela superficialidade revestida de palavras bonitas. Eu cansei disto tudo.
Pode ser que a hipocrisia sintomática que acomete este país esteja me drenando as esperanças, cansando a beleza mesmo. Se é que algum dia eu tive uma.
Pode ser (e isto é teoria de muita gente) que eu esteja precisando de - perdoem o baixo calão - uma boa trepada para deixar de pensar besteira. Ou simplesmente (poupando o baixo calão) de uma boa noite de sono. Pode ser, e eu não duvido nada, que a minha cabeça esteja sempre no lado oposto da fronteira e de lá eu só observe, sem nunca cruzar a linha.
Pode ser.
Na hora em que estou trabalhando, meus amigos vêem DVD na casa da namorada ou tomam cerveja em um alegre happy-hour. Felizes os que passam o cartão com a tarde ainda a raiar, pois deles será o reino da boemia. Já disse isso no outro blog.
Tô cansado, estressado, tomando um café horrível aqui na redação, com fome, ouvindo um jogo do Parmera. O ar-condicionado está fraco, estou com calor, mal-humorado, com dor no joelho direito, um par de olheiras m-e-d-o-n-h-o e sonhando com minha caminha com dois travesseiros e o edredozinho azul-calcinha surrado.
Trocando em miúdos. Tô de saco cheio. Só isso.
Então, pípol, p-l-e-a-s-e. My ego needs air...
Vamos combinar que este blog já viu dias melhores. Tudo bem, minha culpa, total. Talvez por preguiça ou quem sabe porque as coisas que povoam a minha cabeça são íntimas demais para o escrutínio público. Eu sei, vocês já são de casa, não teria porque eu usar a palavra "escrutínio".
Enfim, eu tenho pensado muitas coisas.
Aquela angústia profuuuuuuuuuuuunda, sabe? Aquele vazio existencial, aquela distância, aquele exílio sentimental, aquela superficialidade revestida de palavras bonitas. Eu cansei disto tudo.
Pode ser que a hipocrisia sintomática que acomete este país esteja me drenando as esperanças, cansando a beleza mesmo. Se é que algum dia eu tive uma.
Pode ser (e isto é teoria de muita gente) que eu esteja precisando de - perdoem o baixo calão - uma boa trepada para deixar de pensar besteira. Ou simplesmente (poupando o baixo calão) de uma boa noite de sono. Pode ser, e eu não duvido nada, que a minha cabeça esteja sempre no lado oposto da fronteira e de lá eu só observe, sem nunca cruzar a linha.
Pode ser.
Na hora em que estou trabalhando, meus amigos vêem DVD na casa da namorada ou tomam cerveja em um alegre happy-hour. Felizes os que passam o cartão com a tarde ainda a raiar, pois deles será o reino da boemia. Já disse isso no outro blog.
Tô cansado, estressado, tomando um café horrível aqui na redação, com fome, ouvindo um jogo do Parmera. O ar-condicionado está fraco, estou com calor, mal-humorado, com dor no joelho direito, um par de olheiras m-e-d-o-n-h-o e sonhando com minha caminha com dois travesseiros e o edredozinho azul-calcinha surrado.
Trocando em miúdos. Tô de saco cheio. Só isso.
1 Comentários:
Bem q eu estava achando esse blog meio vazio de comentários mesmo, mas de mim vc não pode reclamar, pode vir ventos e tempestades, mas eu estou aqui comentando. Então, continue escrevendo.
Bjo
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