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Um gajo deveras apaixonado pelo que faz. Jornalista, magro, pobre e feio. Tio da Carolina e da Gabriela, marido da Viviane. Repórter de esportes e motor, sãopaulino consciente, assessor de imprensa, fanático por automobilismo e esportes de aventura, e também freelancer, porque ninguém é de ferro.

sexta-feira, agosto 11, 2006

Porque japonês também sabe das coisas

AMERICANA (torce, retorce, procuro mas não vejo) - Algo que eu não sabia, e é interessante. Toyota e Honda têm uma altíssima rotatividade de mecânicos na Fórmula 1 (não necessariamente em funções vitais). Mandam os funcionários de suas fábricas para trabalhar um ou dois anos nas corridas, e depois os trazem de volta para as linhas de montagem.
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O objetivo não é fazer com que aprendam nada em especial sobre controle de tração ou amortecedores de massa, mas sim inseri-los num ambiente hostil e competitivo para que ao voltar apliquem conceitos de competitividade nas suas atividades do dia-a-dia. Para que apertem um parafuso na fábrica com a mesma gana, responsa e tensão com que trocam um pneu num pit stop, em resumo.
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Na visão japonesa, a F-1 não serve só para fazer propaganda e vender mais carros. Serve para aperfeiçoar seus operários, também.
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Não é fantástico?
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*Fonte e texto by: Blig do Gomes - www.bligdogomes.blig.ig.com.br

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