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Um gajo deveras apaixonado pelo que faz. Jornalista, magro, pobre e feio. Tio da Carolina e da Gabriela, marido da Viviane. Repórter de esportes e motor, sãopaulino consciente, assessor de imprensa, fanático por automobilismo e esportes de aventura, e também freelancer, porque ninguém é de ferro.

quarta-feira, maio 07, 2008

Epopéia nordestina

SÃO PAULO (agora descansado) - Depois de ter um câmbio quebrado e ver que celulares não pegam em Caruaru, nossa aventura agrestina no autódromo e na cidade dava-se por encerrada. Era hora de voltarmos a Recife para voarmos rumo a São Paulo.
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Viagem tranquila, mas um tanto lenta, na estrada, por conta da volta do feriado. Paramos numa churrascaria em Recife para o jantar. Vinham os garçons com os espetos. "Carne de sol com queijo, senhor?", "carne de sol ao alho, senhor?", "carne de sol na manteiga, senhor?". Cazzo, você não tem algo mais tradicional pra oferecer? "Senhor, aqui carne de sol é tradicional". Tá, mas você não tem algo tradicional do RIO GRANDE DO SUL?
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E comemos picanha.
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Hora do vôo: meia-noite e meia. São três horas de viagem até Bagulhos, digo, Guarulhos. Chegamos em ponto, às 3h30, mas a mala de Otávio não veio. E ele era o meu carona. Saímos do aeroporto já era mais de quatro da matina, mais os 45 quilômetros do aeroporto até a minha casa (só de imaginar que moro a 5 km do outro aeroporto me dava uma felicidaaaaaaade...), cheguei no trêzimo às cinco horas.
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Dormi até às nove. Fui trabalhar. Voltei às 17h30, esgotado. Jantei, banho, e cama às 19h. Para acordar no dia seguinte. Às 10.
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Acho que entrei em coma.

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