Sobre o amor
AMERICANA (divagações, apenas divagações) - Minha amiga Giselle, lá de Florianópolis, a terra encantada, ilha dos sonhos de qualquer pobre mortal paulista, enfim voltou a postar no blog dela, o www.malabaristadaspalavras.blogspot.com, e como sempre, voltou com tudo. Um texto lindíssimo. Aí fui comentar, meio que discordando de um trecho, onde ela diz que no amor sempre se sabe o desfecho. Aí, como os mais chegados sabem, me baixou o Chico Xavier: abaixei a cabeça e desembestei a martelar o teclado. Saiu isso:
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Se o final é previsível, então não é amor. O amor não sabe onde vai dar. O amor, diz o senso comum, é cego. Digo mais: é um caminho cego e tortuoso, no qual você encontra o rumo depois de ir se enroscando nas curvas, batendo a cara nas árvores e nos muros à beira da estrada. O amor não tem explicação. O amor tem um ato: amar.
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Como disse Drummont, amar é um verbo intransitivo.
2 Comentários:
clebao!!!
eu nao divulgo o meu blog, lembra? aveee (sao textos de gaveta apenas, poucos sabem) aiii
E, tbm discordando...nao é uma opinião sobre o amor...era uma teoria passada, não é uma verdade. É exatamento o não-amor mesmo. E a gente pode escolher se quer ver de novo a Sessão da Tarde ou não...hahaha
Ainda bem que mudamos...ainda bem que aprendemos (mesmo q isso leve uma vida toda, não?!) hehe
Beijos xuxu! (belo comentario, alias)
Eita!!!!
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