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Um gajo deveras apaixonado pelo que faz. Jornalista, magro, pobre e feio. Tio da Carolina e da Gabriela, marido da Viviane. Repórter de esportes e motor, sãopaulino consciente, assessor de imprensa, fanático por automobilismo e esportes de aventura, e também freelancer, porque ninguém é de ferro.

segunda-feira, junho 18, 2007

A vida sem Internet

SÃO PAULO (wait.wait.wait) - Fui forçado, na última sexta-feira, a um teste. A viver um dia comum sem internet. Estou acostumado a este recurso desde os 16 anos, nos idos do distante 1998, quando minha mãe reclamava que o telefone só dava ocupado e eu não saía do computador.
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Chego ao trabalho e vejo um cabo do poste caído. Algum caminhão desalmado passou à toda e arrancou. Resultado: a empresa onde trabalho ficou sem internet e sem telefone o dia todo.
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Mas foi fácil trabalhar sem internet, piece of cake. Começo o dia enviando 44 e-mails com as grades do canal para o qual eu presto serviço, para cerca de 800 endereços em todo o país. Como eu não tinha os endereços de todos os jornais que recebiam nossas grades, liguei no serviço de informação da Telefonica, que gentilmente e rapidamente me atendeu e foi muito eficiente ao passar todas as informações de que eu precisava. Inclusive o CEP!
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Com os endereços na mão e sem e-mail, foi simples: imprimi uma cópia da grade (2 páginas cada, coloridas), tirei mais 698 xerox coloridas e coloquei no correio. Antes, imprimi no Word os endereços dos jornais e revistas (e sites) que a moça - que fala corretamente, sem gerundismos - me concedeu.
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Algumas, claro, foram levadas pelo motoboy, e outras, enviadas via fax, cerca de 100. Rapidinho, fazer 100 ligações para pedir sinal de fax e fazer o envio.
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O aparelho de fax não teve a linha prejudicada, pelo menos.
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Sem o fax, eu não saberia como viver.

4 Comentários:

Blogger Creco disse...

Em tempo: na verdade, tive que usar o computador em uma lan house. Estava sem o meu pen-drive, por isso salvei os arquivos a serem enviados em um disquete. Eu achava que disquete nem existia mais. Aí uns abriam, outros davam pau e fechavam tudo.
O webmail do trabalho desconfigurou inteiro. Então, mandei pelo Gmail, que estourou sua capacidade de envio, assim como meu e-mail do Yahoo.
Fiquei tão contente.

1:33 PM  
Anonymous Anônimo disse...

Como os jornalistas trabalhavam no século XVIII?? ahahahaha

Abs!

1:34 PM  
Blogger Pri Tescaro disse...

Não imagino minha vida sem internet. Aliás, pior que ficar sem internet, é ter internet discada.

9:34 AM  
Blogger Madame disse...

eu sou cruel, sabe? fico feliz quando o vejo o povo se lascando feito eu. hahaha.

um beijo.

10:00 AM  

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