Sacolas, preciso de sacolas
SÃO PAULO (e ainda querem proibir?!) - Em dezembro de 2006, logo que me mudei para São Paulo, escrevi neste blog que precisava de doações de sacolinhas plásticas, destas de supermercado, para armazenar lixo no sobrado em que eu morava em Moema. O fim era esse: colocar lixo.
.Os anos passaram, mudei mais duas vezes de casa, me casei e o problema das sacolas deixou de existir. Todo mês, na compra do supermercado, eu já guardava várias. Até aí, tranquilo. Tranquilo até agora.
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Em agosto, numa estratégia em "Marley & Eu", fui atrás de arrumar um cachorro para Viviane, a Doce. Pegamos esta coisinha aí da foto, e o registramos como Hugo. Tinha um mês de vida e cabia na palma da minha mão. É um Shih-Tzu brincalhão e serelepe. Aprendeu a fazer xixi no tapetinho higiênico, e de vez em quando acertava um cocô ou outro no mesmo local. Mas passou a usar a bosta como arma: não recebia atenção, pimba!, ia lá e cagava no sofá. Sorte que é durinho.
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Aí passei a descer com ele para passear pelo prédio. AVISO: se um dia forem visitá-lo em casa, jamais, em hipótese alguma, cite a palavra PASSEAR. Ele fica doido. Aí vou te fazer pegar a coleira e descer 10 andares com ele.
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Nos passeios, ele aprendeu a fazer xixi (agora levantando a perninha) e cocô. Só faz a necessidade em casa se estiver muito apertado - e sempre no tapetinho. Isso resulta em dois, até três, passeios por dia.
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E percebi, hoje, que as sacolas estão acabando. A geladeira e a dispensa ainda estão abastecidas, então não há necessidade de ir ao mercado. A sacolinha é uma beleza. Você usa para pegar o cocô, dobra para o lado de dentro, amarra e joga no lixo. Simples assim. Mas as sacolas estão no fim.
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Ou isso, ou vou ter que comprar aqueles saquinhos especiais de cocô. Comprar saquinho pra colocar bosta é o fim da picada. Preciso zerar a dispensa.
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