Eu escrevo e te conto o que eu vi

Um blog sobre tudo e sobre nada.

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Local: São Paulo, SP, Brazil

Um gajo deveras apaixonado pelo que faz. Jornalista, magro, pobre e feio. Tio da Carolina e da Gabriela, marido da Viviane. Repórter de esportes e motor, sãopaulino consciente, assessor de imprensa, fanático por automobilismo e esportes de aventura, e também freelancer, porque ninguém é de ferro.

sábado, dezembro 27, 2008

So happy together



Imagine me and you, I do
I think about you day and night, it's only right
To think about the girl you love, and hold her tight
So happy together

If I should call you up, invest a dime
Would you say you belong to me, and ease my mind
Imagine how the world could be, so very fine
So happy together

I can't see me lovin' nobody but you, for all my life
When you're with me, baby the skies'll be blue, for all my life

Imagine me and you, and you and me
No matter how they toss the dice, it has to be
The only one for me is you, and you for me
So happy together

I can't see me lovin' nobody but you, for all my life
When you're with me, baby the skies'll be blue, for all my life

Imagine me and you, and you and me
No matter how they toss the dice, it has to be
The only one for me is you, and you for me
So happy together

So happy together
So how is the weather?
So happy together

I can't see me lovin' nobody but you, for all my life
When you're with me, baby the skies'll be blue, for all my life

*singela homenagem à patroa Viviane, a Doce. Meu doce.

Vem, 2009!

SÃO PAULO (vaza, 2008!) - Foi um ano bom, de muitas mudanças. No trabalho, dois novos desafios; no plano pessoal, uma grande responsabilidade ao assumir a vida em casal. Um ano feliz, mas também com muitas dificuldades. Um ano em que fui provado a todo instante.
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Mas quer saber? Acho que me saí bem. Tenho um trabalho que adoro, a mulher que eu amo, e só posso esperar que 2009 seja ainda melhor (sempre esperamos que o ano seguinte seja melhor que o anterior).
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Então, vou ali estourar uma Chandon que ganhei.
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Ano que vem eu volto.

sábado, dezembro 20, 2008

Os sacos

SÃO PAULO (kick me in the nuts) - Anteontem, fui ao banco pagar uma conta. Desta vez não choveu e o boleto, bem como minha carteira, estavam comigo. Até aí, tudo bem. Eu desci a Joaquim Nabuco e ia atravessando a Santo Amaro, na faixa de pedestres, ouvindo meu MP4 que tocava 'Pork and Beans', do Weezer, quando vem de frente um rapaz balançando um saco plástico que continha um saco de papel do McDonald's.
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O problema era que o saco do McDonald's estava cheio, e não vazio para ser jogado no lixo, como eu suspeitava. Não deu tempo de desviar. Não trombei com o cara, mas o saco que ele carregava se chocou com o meu.
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Quase virou omelete. McOmelete.

segunda-feira, dezembro 08, 2008

Celebrai!


SÃO PAULO (équissa!) - Teríamos sido campeões com duas rodadas de antecedência, não fosse o Corinthians estar na Série B. Fosse o contrário, seriam mais duas vitórias e o caneco na mão duas semanas antes. De qualquer forma, campeão.
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Agora o Flamengo pode dizer de peito aberto que é o único pentacampeão brasileiro.
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Ah, em tempo, para o segundo time que mais odeio depois do Corinthians: CHUPA, VASCO!

sábado, dezembro 06, 2008

4 de dezembro

RIO DE JANEIRO (dois anos) - Quatro de dezembro é um dia especial. Escrevo com atraso, claro, com pouco tempo de internet disponível e a mínima paciência pra escrever. Só decidi escrever porque passei a noite e a manhã lendo um livro que ganhei de aniversário, um mês atrás. “A Casa dos Budas Ditosos”, do João Ubaldo Ribeiro, da série Sete Pecados, e que fala da luxúria. Já tinha lido o da inveja, do Zuenir Ventura. E ler me deixa inspirado. Mas ler livros, não jornais ou revistas. Isso eu leio todo santo dia.
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Mas eu ia dizendo que 4 de dezembro é uma data especial. É feriado na minha querida Santa Bárbara d'Oeste, possivelmente em virtude do aniversário da minha mãe, a gloriosa Dona Cidinha. Além disso, no dia 4 dezembro completaram-se dois anos desde que enfiei a mudança no caminhão e me empirulitei pra São Paulo.
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Dois anos em que muita coisa mudou. Três casas, dois maridos e uma esposa. O Ricardo, espécie de irmão mais velho com quem morei por seis meses (e ainda bem que foi só, senão logo precisaria de um fígado novo), o Cleber-magrelo-alto-jornalista-que-fala-rápido-e-tem-um-Polo-e-não-sou-eu, e finalmente, Viviane, a Doce.
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Foram convivências sensacionais, ótimas histórias, grandes bebedeiras, altos papos, muito aprendizado, muitas garrafas de vinho, de uisque, de rum, muitas latas de cerveja, muita comida estragada e fogões um tanto judiados. Dois anos esperando por esta companheira que tenho hoje, que é muito mais do que eu esperava pra minha vida. Porque, convenhamos, eu não acho que merecia tanta bondade, amor e carinho numa pessoa só.
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Vai ver é porque eu tava acostumado a só levar esporro. Ainda levo, mas com amor.
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Que longos anos venham, e com a mesma parceira. Minha força, minha água com gelo e limão, meu sorriso ao acordar, meu uisquinho no final do dia.