Eu escrevo e te conto o que eu vi

Um blog sobre tudo e sobre nada.

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Local: São Paulo, SP, Brazil

Um gajo deveras apaixonado pelo que faz. Jornalista, magro, pobre e feio. Tio da Carolina e da Gabriela, marido da Viviane. Repórter de esportes e motor, sãopaulino consciente, assessor de imprensa, fanático por automobilismo e esportes de aventura, e também freelancer, porque ninguém é de ferro.

terça-feira, outubro 06, 2009

Passando mal

SÃO PAULO (what the f*ck is going on?!) - Depois de ter comido bem e encerrar contente um final de semana em que tudo deu certo, hora de voltar pra casa. A merda é que indo pra Campo Grande eu tive uma hora a mais pra trabalhar. Voltei pra São Paulo e tive uma hora a menos para dormir. Maldito fuso.
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Óbvio que acordei acabado no dia seguinte, e fui trabalhar. Voltei pra casa após o expediente ainda mais cansado que o habitual. Aí começo a sentir uma dorzinha chata nas costas e nos joelhos; começo a sentir frio. Fodeu, é febre.
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Fiquei no sofá esperando o caneloni ficar pronto e quando me levantei para ir à cozinha, fui tremendo de frio. Comi pouco, tomei um banho, daqueles ferventes (quando se está com febre, o prazer da chuveirada quente é indescritível) - o que é errado, mas que se foda o mundo, eu tinha frio e queria um banho fervente.
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Viviane, a Doce, tratou de me colocar o termômetro debaixo do sovaco (não falo axila. Sovaco é mais legal) e quando tirou, estava lá 37,9 graus. Eita. Febrão. Aí ela preparou um chá com paracetamol e passei a noite suando em bicas.
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Acordei bem - seco - tomei um banho morno (que ficou frio no final para rebater a febre), e vim trabalhar. Foi chegar no escritório e dá-lhe febre de novo. Aí aparecem aquelas coisinhas chatas do trampo - cliente chato, pra ser mais exato - e meu humor também foi para a casa do chapéu.
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Preciso descobrir o que está acontecendo. Além da saúde, minha paciência já foi pro saco.

domingo, outubro 04, 2009

Passando bem

CAMPO GRANDE-MS (era um lugar rusticozinho) - Campo Grande me pareceu uma mistura de Ribeirão Preto com Barretos. Cidadezinha simpática, fácil para andar de carro - aliás, carro velho e acabado foi algo que eu quase não vi por estas bandas. O que tem de caminhonete por aqui também é um negócio impressionante.
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Na sexta-feira saí tarde do autódromo e a turma resolveu passar no shopping pra bater um rango por lá mesmo. E no final das contas, foi uma boa escolha. Comi dois medalhões de filé gigantescos com risoto de shitaki. Sensacional, apesar da matilha de emos que apareceu no shopping depois das 21 horas. Coisa horrível.
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No sábado deu pra sair cedo da pista após os treinos de classificação. Então, rolou uma piscininha e depois uma sinuca no hotel. Sinuca em mesa torta. Foi bom, fiz jogadas de mestre - ajudado pela física (mandava a bola na caçapa do canto alto à direita e ela caía no canto baixo à esquerda. Gênio).
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Após um breve descanso e de conferir o jornal local e o Jornal Nacional, fomos a um restaurante de culinária local, por indicação de Luciano Burti. Um lugar rústico, daqueles que ninguém bota muita fé quando entra. O cardápio, no entanto, era bom. Cada um fez seu pedido.
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Eu fui de picanha. Meu Deus, como tava bom. O pessoal pediu um strogonoff de carne de sol com palmito amargo. Experimentei, claro. Sensacional também. Mas a picanha...
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Na saída, vi que desde 2001 o restaurante é considerado o melhor da culinária sul-matogrossense pelo guia da revista Quatro Rodas. E tudo isso pela barganha de 57 reais (sobremesa, dois sucos, uma água e duas porções de picanha). Se fosse em São Paulo, eu não teria desembolsado menos que cem reais...
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Passei bem por aqui, viu. Vou te falar.

sexta-feira, outubro 02, 2009

Em Campo Grande

CAMPO GRANDE-MS (Yes, we créu) - De volta à ativa. No blog, claro. Dois finais de semana seguidos no Rio de Janeiro (antes do "feriado olímpico") a trabalho e, agora, em Campo Grande, a gloriosa capital do Mato Grosso do Sul. Nunca tinha vindo pra cá. O mais perto que passei daqui foi em Aparecida do Taboado, que fica perto de Santa Rita, onde meus avós moravam.
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E nas vezes que passei a ponte, claro, fui ouvindo o clássico sertanejo de Chitãozinho & Xororó.
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Bem, dizia eu, a aritimética... Gostei da cidade. Tem um naipe meio misturado de Ribeirão Preto com Barretos. Sei lá. E o povo aqui fala "porta" que nem eu! Sensacional. Capital de estado, meu.
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Mas... No autódromo, a internet cai toda hora. Nextel aqui não existe (apesar de eu estar aqui a trabalho cobrindo a COPA NEXTEL Stock Car). Eles até colocam antena nos autódromos para o final de semana. Mas até agora, o sinal não rolou.
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Eu não tenho outro celular. Então, tenho que falar com Viviane, a Doce, pelo MSN.
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Fim de semana longe é ruim. Sem ouvir a voz dela então...