Eu escrevo e te conto o que eu vi

Um blog sobre tudo e sobre nada.

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Local: São Paulo, SP, Brazil

Um gajo deveras apaixonado pelo que faz. Jornalista, magro, pobre e feio. Tio da Carolina e da Gabriela, marido da Viviane. Repórter de esportes e motor, sãopaulino consciente, assessor de imprensa, fanático por automobilismo e esportes de aventura, e também freelancer, porque ninguém é de ferro.

quinta-feira, setembro 18, 2008

Diante da Chance

SÃO PAULO (no gogó da ema!) - Ontem o blog do Ganso, irmão-parceiro-amigo-camarada, o Diante da Chance, completou seu primeiro ano. O objetivo dele é o mesmo que o meu: escrever bobagens. Mas o texto dele é mais envolvente e descritivo. O meu é mais palhaço, mesmo.
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Um tempinho atrás, ele começou a escrever uma historinha, aí fui fazendo participações especiais, aí uns loucos que lêem de vez em quando começaram a gostar e a cobrar (!) mais textos, mais histórias...
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Ganhar dinheiro que é bom, nada; mas a gente se diverte controlando a vida do personagem, claro, compartilhando de experiências dos autores e outras completamente inventadas. O link está no título do post.
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Portanto, passem lá. É mais digno de visita do que este espaço mequetrefe.
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Ah, e parabéns ao Diante da Chance!
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Best Regards, motherfuckaaaaaaaaaaa!

terça-feira, setembro 16, 2008

Semana curta

SÃO PAULO (só chove, só chove) - Correria danada! Levanta pauta, apura pauta, marca equipe, agenda entrevistado, vai pra rua, decupa, escreve, manda pra edição, preenche timesheet, vai fazer compra, chega em casa, guarda TUDO, toma banho, janta, vê o CQC, faz um cafuné na patroa e vai traduzir textos...
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A semana começou corrida. Só tive três horas de sono. E assim vai terminar, porque a correria promete aumentar. Por isso já vou me justificando aqui.
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Até semana que vem, se der.

quinta-feira, setembro 11, 2008

Família Trapatone

SÃO PAULO (vai ser desastrado assim lá em Santa Bárbara!) - Viviane, a Doce, e eu, somos dois seres nada matinais. De manhã é um mais perdido que o outro. Chega a ser engraçado. Estava A Patroa na área de serviço (corrijo: na minúscula área de serviço) tirando a roupa do varal e deixando em cima da máquina de lavar, quando me aproximo para dar-lhe um beijo de despedida.
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Eu, com uma mochila nas costas, viro-me e ouço o "plaft!": derrubei um vasinho de flor e virou aquele spaciocio. Começo a tentar limpar, quando as roupas apoiadas sobre a máquina de lavar, limpinhas e esperando para serem passadas, caem sobre a terra do vaso que derrubei. Na queda, as roupas bateram no baldinho de prendedores, que caíram e se espalharam por toda a área de servço.
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Vai ser trapalhão assim lá longe.

quarta-feira, setembro 10, 2008

Navegar é preciso


TUNAS DO PARANÁ (PR) (viver não é) - Fim de semana fui lá pros cafundós do Paraná, a convite do solerte Beegola, assessor de imprensa do Rally da Independência. Fomos pra Curitiba e depois seguimos para Tunas do Paraná, 80 quilômetros e 278 curvas distante da Cidade-Sorriso paranaense.
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Nunca tinha feito um rali na vida, e na verdade, eu achava tudo meio chato. Até me mandarem botar o macacão e ir de navegador num Mitsubishi L200RS. M-a-l-a-n-d-r-o... O negócio é forte! Tem que ser muito mais maluco pra guiar a 140 por hora numa estradinha estreita de terra com árvores de um lado e um penhasco do outro. E claro, olhar pros lados é proibido.
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O que mais me impressionou foi a tocada do piloto. Pé esquerdo no freio controlando a tração do carro, o direito bombando o acelerador e de quebra um punta-taco com o pé esquerdo pra trocar a marcha (sem tirar o pé do freio) no meio da curva...!
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Mesmo com um plasil e um dramin segurando meu estômago, quase que o café da manhã ficou por ali mesmo. Mas cheguei intacto. Branco feito pó royal. Mas inteiro.
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O que só em faz concluir que esses caras devem ter três bolas.

terça-feira, setembro 02, 2008

Almoço em família

SÃO PAULO (domingão é assim, quando não tem trabalho) - Domingo é um dia sensacional, mas só até as quatro da tarde, porque aí começa a bater aquela ansiedade pra chegar a segundona e voltar a resolver a vida. Mas pra mim, o último domingo que teve Fórmula 1 foi um típico e sensacional domingo em família.
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Primeiro porque a sensação de se acordar às 8h50, esquentar dois pedaços de pizza e me jogar no sofá para ver F-1 é única. É bom demais. Só faltou meu cobertor de retalhos feito pela minha avó. Mas o cobertor já se rasgou todo, de tão velho. E era de solteiro. Agora tenho uns edredons bem gostosos. Até tenho uma colcha de retalhos, de casal, mas tá encostada. Edredon é muito melhor, e a colcha nova não foi feita pela minha avó, o que acaba com toda a mágica em torno dela.
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Bom, como eu ia dizendo, a aritimética... A Fórmula 1, digo, acabou, corrida chata, mas vitória de Massa, então não tem como ser chato. Aí Viviane, a Doce, enfiou-se na cozinha a preparar o melhor nhoque que já comi na vida. Eu sei a receita, mas não vou passar. E nem me arrisco a fazer um cover do gnocchi dela.
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Enquanto ela preparava o rango com dedicação e amor ímpares, fui à padaria comprar o quê? Um frango assado. Domingo sem massa e frango assado não é domingo. É legal. Apesar de sermos apenas um casal, foi a primeira vez que senti - depois de casado - que estava almoçando em família.
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Foi o domingo perfeito. Pizza requentada, Fórmula 1, frango assado e nhoque da patroa.
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Pois é, agora eu tenho a minha própria família.