Passando mal
SÃO PAULO (what the f*ck is going on?!) - Depois de ter comido bem e encerrar contente um final de semana em que tudo deu certo, hora de voltar pra casa. A merda é que indo pra Campo Grande eu tive uma hora a mais pra trabalhar. Voltei pra São Paulo e tive uma hora a menos para dormir. Maldito fuso.
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Óbvio que acordei acabado no dia seguinte, e fui trabalhar. Voltei pra casa após o expediente ainda mais cansado que o habitual. Aí começo a sentir uma dorzinha chata nas costas e nos joelhos; começo a sentir frio. Fodeu, é febre.
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Fiquei no sofá esperando o caneloni ficar pronto e quando me levantei para ir à cozinha, fui tremendo de frio. Comi pouco, tomei um banho, daqueles ferventes (quando se está com febre, o prazer da chuveirada quente é indescritível) - o que é errado, mas que se foda o mundo, eu tinha frio e queria um banho fervente.
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Viviane, a Doce, tratou de me colocar o termômetro debaixo do sovaco (não falo axila. Sovaco é mais legal) e quando tirou, estava lá 37,9 graus. Eita. Febrão. Aí ela preparou um chá com paracetamol e passei a noite suando em bicas.
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Acordei bem - seco - tomei um banho morno (que ficou frio no final para rebater a febre), e vim trabalhar. Foi chegar no escritório e dá-lhe febre de novo. Aí aparecem aquelas coisinhas chatas do trampo - cliente chato, pra ser mais exato - e meu humor também foi para a casa do chapéu.
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Preciso descobrir o que está acontecendo. Além da saúde, minha paciência já foi pro saco.